Mais do que nunca, as empresas buscam lucratividade, sendo que a maximização dos resultados depende de uma série de fatores, como inovação e melhorias nos processos internos e externos.
Para isso, o capital humano é fundamental e até mesmo imprescindível, causando competitividade da marca. Tal feito só é possível com uma Gestão Humanizada nas Empresas. Saiba nesse texto sobre o assunto, sua importância e como implementá-la.
Boa leitura!

Mesmo com altos volumes de dados, velocidade e capital, ainda sim a lucratividade depende muito dos colaboradores e de quem tem o poder de ‘fazer as coisas acontecerem’. Isso não quer dizer que a empresa tenha que abrir mão dos avanços tecnológicos ou precise mudar os preceitos da marca. Na verdade é sobre buscar caminhos mais sustentáveis e adequados, que alie o que há de melhor no mercado.
Para essa força ser potencializada, quem está à frente da Gestão Humanizada deve despertar o senso de pertencimento dos colaboradores com a cultura da empresa. Ao mesmo tempo, os funcionários devem se sentir confortáveis o suficiente para compartilharem suas vontades, perspectivas e demais anseios que impactam suas rotinas profissionais.
O resultado desse movimento vai além da lucratividade monetária, afetando positivamente também outras questões. Como:
- Aumento da produtividade dos colaboradores;
- Retenção dos talentos que às vezes estão ‘escondidos’ dentro da empresa;
- Queda na rotatividade dos colaboradores;
- Melhora no clima organizacional;
- Equilíbrio entre vida pessoal e profissional para todos os envolvidos;
- Induz a ética e a moral no trabalho;
- Mais engajamento dos colaboradores, especialmente nas ações estimuladas pelo RH ou outras áreas da empresa.
Com esses pontos listados, ficou mais fácil compreender a importância da Gestão Humanizada dentro do ambiente corporativo. Agora, como implementá-la? É tão simples quanto! Confira na sequência.
Empresas de pequeno a médio porte tendem a ter mais facilidade em implementar a Gestão Humanizada porque os processos são menos burocráticos e o quadro de funcionários é menor. Normalmente empresas maiores, como multinacionais, contam com consultorias especializadas em pessoas. Em todos esses cenários, existem pontos que podem ser desenvolvidos de forma bem simples e que são muito humanizados, fazendo toda a diferença para o contexto.
- Deixar claro que todos os funcionários são confiáveis e que eles fazem a diferença nos processos e nas demandas;
- Abrir espaço para escuta com pesquisas anônimas para que possam dividir suas preocupações, perspectivas e necessidades e realmente absorver todas as informações e levá-las adiante;
- Desenvolver os líderes para que sejam cada vez mais empáticos e embaixadores do respeito na rotina de trabalho;
- Identificar o que outras empresas estão fazendo para melhorar e, na medida do possível, aplicar os conhecimentos na prática.

A Gestão Humanizada é uma realidade e tende a se intensificar ainda mais nos próximos anos. Inclusive, os novos profissionais estão buscando muito mais por empresas que valorizam o lado humano e a saúde dos colaboradores do que por aquelas que melhor remuneram.
Nesse cenário, cabe aos que estão à frente das marcas incentivar boas ações que coloquem as pessoas em primeiro lugar. Colocando-as, temos certeza que todos os envolvidos só vão ganhar com o movimento. ‘Bora’ investir?
CONTE COM A STEFFENS CONTABILIDADE!